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link do tigrinho Marcha do Dia da Mulher na Paulista lembra caso Vitória e protesta contra violência

data de lançamento:2025-03-26 19:35    tempo visitado:153

Movimentos sociais ligados à esquerda realizaramlink do tigrinho, na tarde deste sábado (8), um ato pelo Dia Internacional da Mulher na avenida Paulista, em São Paulo.

A concentração em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo) teve início às 14 horas, com representantes de entidades, partidos e sociedade. Cerca de uma hora depois os manifestantes saíram em passeata em direção à praça Oswaldo Cruz, onde chegaram por volta de 17h. O caminhão de som estacionou no local para uma série de discursos de dirigentes dos movimentos.

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O mote deste ano foi "Pela vida das Mulheres! Por democracia! Contra a fome, pela legalização do aborto, salário digno, fim da escala 6x1 e o fim da violência policial! Contra o fascismo e o racismo!".

As reivindicações das mulheres envolvem combate ao racismo, ampliação da licença-maternidade para seis meses, igualdade de salário e legalização do aborto e a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, entre outras.

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"É para a gente pensar as questões de violência, o que temos enfrentado em relação à violência sexual e o direito ao aborto legal, mas trazendo as pautas da mulher trabalhadora. Acumulamos mais trabalho do que os homens se pensar no trabalho doméstico e na jornada de trabalho. Por isso, apoiamos o fim da escala 6x1, para também termos tempo de lazer", afirma Luka Franca, da organização do ato pelo MNU (Movimento Negro Unificado).

Uma mulher usa óculos escuros e segura um cartaz que diz 039;VITÓRIA PRESENTE039;. Ela está em um ambiente de manifestação, com outras pessoas ao fundo, mas não são claramente visíveis. Marcha pelo Dia Internacional da Mulher, na avenida Paulista; manifestante ergue a mensagem VitóriaPresente, em homenagem a jovem encontrada morta em Cajamar (Grande SP) na última semana - Bruno Santos/Folhapress furtune tiger777

Para Luka, as demandas mais urgentes são a legalização do aborto no Brasil para a garantia dos serviços e o fim da escala 6x1, ou seja, a adoção de uma jornada de 36 horas semanais, dividida em quatro dias. A proposta é tema de uma PEC apresentada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e ganhou impulso nas redes sociais.

Manifestantes também lembraram o caso da adolescente Vitória Regina de Sousa , 17, cujo corpo foi encontrado em Cajamar (Grande São Paulo) na última quarta-feira (5) após uma semana de buscas. Ela desapareceu após sair do trabalho, em um shopping da cidade, por volta das 23h do dia 26 de fevereiro. A polícia investiga o caso, e ninguém foi preso até o momento.

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Moradora de um assentamento no bairro Ponunduva, onde a menina vivia com a família, Célia Rosana, 59, os vizinhos e a filha levam uma faixa de papel com os dizeres "Justiça por Vitória".

"Lá no bairro todo mundo se conhece. A gente viu as crianças crescerem. O meu filho estudou com o irmão dela. O bairro está de luto. Vitória era de uma família de bem, muito trabalhadora. Esse ano não dá para comemorar o Dia da Mulher. Quando uma mãe perde um filho, todas perdem, todas choram."

fortune tiger A imagem mostra uma manifestação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em uma rua urbana. Um grupo de pessoas está segurando um grande cartaz de papelão com a inscrição 039;JUSTIÇA POR VITÓRIA039;. Algumas pessoas estão vestidas com camisetas vermelhas e outras com roupas casuais. Ao fundo, há prédios altos e uma faixa com o logo do MST. A atmosfera é de protesto pacífico. Moradores de Cajamar, na Grande São Paulo, protestam contra a morte da jovem Vitória - Patrícia Pasquini/Folhapress

Com a maquete de um cemitério na cabeça e a foto da jovem Vitória, Sheila Cristiane Santos Nobre, 49, protesta contra a violência contra a mulher e o aumento do número de feminicídios no estado de São Paulo. "O caso da Vitória me arrepia. Eu tenho filha. A gente se comove como mãe e como mulher. Não queria estar no lugar da mãe dela agora", diz a moradora do Parque Residencial Cocaia, na região do Grajaú, zona sul.

Para Márcia Viana, secretária da Mulher Trabalhadora na CUT de São Paulo, o ato levou pautas que unem a população. "Hoje, a violência contra a mulher está tão banalizada que o caso da Vitória vai ser só mais um na estatística. A gente precisa de políticas públicas sérias de combate à violência. O governo Tarcísio vem congelando as verbas de políticas para as mulheres, que não chegam nos municípios "link do tigrinho, diz.





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